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Jornalista Responsável:
Alberto Salino - MTb 13.016

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 ‘Mercado do DPVAT anda muito prostituído’
  10 de maio de 2016

Não cabe à Seguradora Líder determinar quantos atendimentos a vítimas do trânsito um corretor de seguros deve ou pode realizar no sistema DPVAT. A afirmativa é do sócio-gerente da mineira Canuí Corretora de Seguros, Jorge Inácio Meireles, para quem atender o segurado é o trabalho do corretor, habilitado e cadastrado. “A restrição, portanto, é uma atitude descabida e péssima, em um serviço que sequer é comercial, mas social. Quem perde é o segurado”, critica.

Nessa linha de raciocínio, Jorge Meireles sustenta que a limitação impõe um prejuízo social, privando-se a vítima de um atendimento presencial e qualitativo. Para ele, não se pode fechar os olhos ou simplesmente ignorar a seguinte realidade: o corretor é o profissional que está próximo ao segurado, prestando, sempre, um serviço qualitativo. É difícil entender, segundo ele, a promoção de ações que dão as costas para isso. O compreensivo e necessário para Jorge seria a adoção de medidas inversas, com a implantação de uma política de incentivo à categoria, de modo a permitir que o profissional sustente os gastos com a estrutura de atendimento. Ele lembra que em praticamente todas cidades do Brasil há corretores em atividade.

Contrariado com a arquitetura de rejeição ao corretor de seguros, Jorge Meireles pergunta, ironicamente: “O atendimento nos Correios também será limitado?”. Ele conta que o serviço prestado nas agências macula o sistema DPVAT. “Lá não tem ninguém treinado, o que faz do canal um verdadeiro martírio. Mas o péssimo não tem restrição, não é mesmo?”, acusa. Ele acredita que nos Correios, a documentação, em geral, segue com larga margem de erro, o que, para ele, eleva o prazo da liquidação do sinistro para absurdos três, quatro meses, ao menos. “Claro que é um canal que faz mal ao segurado”, sentencia, lançando um desafio: “Em nome da transparência, a Líder deveria tornar públicas a duração média da regulação de sinistros dos processos enviados via Correios e a quantidade de reclamações geradas a partir desse canal”.

Enquanto isso, Jorge Meireles diz que os atravessadores mal-intencionados ganham ainda mais espaço. Ele crê que são os beneficiados dessa política posta em prática pela Líder, de restrição ao corretor e centralização de sinistros. “Tais intermediários estão infiltrados com representantes em hospitais e outros órgãos de interesse. Com isso, eles conseguem o que nós, corretores, não conseguimos, a exemplo de uma procuração”, relata.

Na avaliação de Jorge Meireles o “mercado do DPVAT anda muito prostituído, muito também por causa das fraudes”. “E a Líder parece não estar preocupada. São tantos os casos de fraudes surgindo Brasil afora e a companhia ainda prefere investir contra o corretor, um canal seguro”, desabafa. É importante que se diga, segundo ele, que “o corretor é fiscalizado, se faz algo errado a Susep vem em cima, ao contrário do atravessador que opera livremente sob aceito da Líder”.



Comentários


cristiano02 de dezembro de 2016
sou atravessador como citado acima mais concerteza se não fossem esses tipo de serviço muita gente não receberia o seguro do DPVAT um seguro contra TERCEIROS ou ate mesmo auxilio ACIDENTE.Penso que temos pessoas que agem de de má fé tanto os atravessadores corretores e as vitimas, basta ficalizar, Creio que voces esquecem que no BRASIL temos muita coisa para mudar tudo eh muito burocratico e que as pessoas são muito iludidas pelas propagandas que a seguradora LIDER faz.

hazin13 de maio de 2016
pago meus encargo.i ainda sou prejudicado pó pessoas que exerce a fuçao de corretor i não tem fiscalização?.sol pra cobra taxa da categoria a líder e um jogo de carta marcada tenho ate medo dessa coja de ladrão

Paulo Martins11 de maio de 2016
Chamo de frouxos a grande maioria que está sendo prejudicada na limitação de atendimentos nos processos DPVAT. Fiz uma convocação no portal da LIDER e apenas um se pronunciou. A grande verdade é quem cala consente. Se ninguém reclamar , vai ficar do jeito que eles gostam. Enquanto isso , SINCORS, FENACOR, Detrans e Correios continuam livres, leves , soltos sem limitação e ganhando fábulas de dinheiro. Tem muita coisa debaixo do tapete. Eta Brasil de povo sem vergonha.

SERGIO GARCEZ10 de maio de 2016
Absurdo o que a Seguradora Líder vem fazendo .
Sou corretor e atuo na área de regulação de sinistoas a mais de 10 anos e nunca vi na minha vida , uma gestão tao irresponsável, incompetente e criminosa.
Esse método de administração restritiva impõe ainda mais barreiras para as vítimas de acidentes de trânsito , que acaba também se tornando vítima de quem deveria indeniza-la.
Centralização , restrição da atuação do corretor de seguros, através de limitação de processos é um crime a sociedade !
Até quando , a Susep ficará de olhos fechados a a esses crimes praticadosn por uma Seguradora Corrupta onde a maioria de seus prestadores , possuem vinculo com o conselho de administração?
Empresas medicas , que deveriam ser escolhidas pela excelência na prestação de serviço, apenas são credenciadas , devido a relação societária de seus integrantes .
A sociedade não admite mais esse martírio para receber suas indenização , onde pendências absurdas são geradas sem a menor base legal.
Espero sinceramente, que haja intervenção na atual gestao, pois os prejuízos causados pela má gestão , já são catastróficos e irreparáveis.

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